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O maior aquário marinho em acrílicoda América do Sul no Rio de Janeiro

O esqueleto gigantesco de uma baleia corcunda presa no teto recebe os visitantes no maior aquário marinho da América do Sul, que abriu suas portas em novembro de 2016, em pleno coração da revigorada zona portuária do Rio de Janeiro.

Até agora, a cidade que recebe anualmente cerca de 9 milhões de turistas nacionais e estrangeiros, não contava com um aquário, mas esta dívida agora foi paga. Localizado em uma área revitalizada pelos Jogos Olímpicos de 2016, em um prédio de 5 andares, 26 mil m² e 4,5 milhões de litros de água salgada – equivalentes a duas piscinas olímpicas – “o AquaRio quer oferecer ao público uma sensação de imersão total”,  explica o biólogo marinho Marcelo Szpilman, criador da nova atração no Porto-Maravilha.

A imensidão das águas azuis claro-escuras e uma iluminação tênue fazem com que o visitante se sinta no fundo do mar ao longo dos corredores por onde se sucedem 28 aquários.

O AquaRio está instalado em um prédio de 1914, onde era a Companhia Brasileira de Armazenamento. A estrutura foi revitalizada e algumas das paredes de tijolos ficaram à mostra. O projeto é do arquiteto Alcides Horácio Azevedo e foi construído pela Kreimer Engenharia. A área foi cedida pela Prefeitura do Rio pelos próximos 50 anos.

Dormindo entre tubarões

Mas a atração principal é um túnel construído com chapas acrílicas de 26 metros de extensão, 3 de altura e 2 de largura. Situada 7 metros abaixo do nível d’água, a passagem está sujeita a uma pressão de 3,5 milhões de litros de água. É possível interagir visualmente com os peixes e se sentir realmente submerso. Alguns eventos já ocorreram no local, como um desfile de moda; outros, por sua vez, são os sugeridos pelo próprio estabelecimento: como o de dormir com os tubarões; crianças a partir de 6 anos e adultos poderão dormir sob o acrílico como se estivessem deitados no fundo do oceano.

Em todos os tanques existem telas LED que dão informações sobre as espécies e seu habitat. O AquaRio exibe 3.000 peixes de 350 espécies diferentes, entre os quais cerca de 40 tubarões, como o tubarão gata, que pode chegar a 4,3 metros e pesar 400 kg.

O aquário tem uma capacidade máxima de 8.000 peixes e 90% dos animais do AquaRio foram capturados na natureza e são os pescados no litoral brasileiro para consumo da população local.

A água do aquário é bombeada no alto-mar à altura da praia de Ipanema através de navios e depois passa por canalizações e é constantemente vigiada e tratada.

O projeto foi construído em quatro anos com um orçamento de 130 milhões de reais (41 milhões de dólares), bancados totalmente pela iniciativa privada.

O AquaRio Abre todos os dias da semana e pode receber 1.000 pessoas por hora.

A impermeabilização

Um dos grandes desafios da obra do AquaRio foi assegurar a impermeabilização e aumentar durabilidade dos 28 tanques. A solução especificada pela Kreimer Engenharia, que assina a construção desse que é o maior aquário da América do Sul, foram os aditivos empregados na mistura do concreto das estruturas dos tanques, recebendo tratamento de cristalização integral.

A tecnologia da cristalização integral tem, em sua formulação, compostos químicos que reagem com a umidade e com os produtos da hidratação do cimento, formando uma estrutura cristalina insolúvel nos poros e capilares da mistura. Com isso, o concreto se torna permanentemente selado contra a penetração de água ou de outros líquidos em qualquer direção. Como o aditivo reage com a água, qualquer fissura que venha a surgir futuramente na estrutura acaba selada.

Endereço: Praça Muhammad Ali, Gambôa – Rio de Janeiro / RJ

Horário de funcionamento: de 10h às 18h

Ingressos: sob consulta

Site: http://www.aquariomarinhodorio.com.br

Apresentação no YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCb3Cn1WtkrEl59S7-Nk_qyg

Fonte: http://www.indac.org.br

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Manutenção e limpeza das Coberturas em Policarbonato

Depois da instalação das chapas de policarbonato, os resíduos dos elementos de vedação bem como do filme protetor que eventualmente tenham ficado presos, podem ser eliminados facilmente com um pano macio impregnado com nafta ou querosene, lavando-se logo em seguida com bastante água e sabão neutro ou detergente doméstico.

Para respingos de tinta ou graxas, remover antes de totalmente secos com álcool isopropílico ou Butil Celosolve. Não empregar gasolina, benzina, acetona ou thinner. Recomenda-se uma limpeza periódica trimestral, seguindo os procedimentos abaixo, que assegurará uma duração prolongada das chapas de policarbonato.

1. Molhar a chapa com água morna.
2. Lavar a chapa com uma solução de detergente neutro.
3. Usar um pano ou esponja macios para eliminar os restos de sujeira.
4. Repetir a lavagem e secar com um pano macio para evitar que a água acumulada possa manchar a chapa.

PRECAUÇÕES:

  • Não usar elementos de limpeza abrasivos ou altamente alcalinos (Ex.: saponáceos ou limpadores a base de amoníaco.
  • Não usar Butilo Celuloso nem Isopropanol na superfície protetora do policarbonato.
  • Não lavar as chapas de policarbonato sob sol forte ou temperatura elevada.
  • Não aplicar esforços físicos nas estruturas e chapas sem orientação prévia.

Fonte: http://www.coberline.com.br/

Dicas sobre Acrílico – Técnicas de Colagem por Capilaridade

A colagem por capilaridade é o método mais comum para união de chapas acrílicas, obtendo uniões resistentes e transparentes. Trata-se de um método fácil de ser utilizado, pois a cola fluida rápida, escorre entre os espaços pela ação da capilaridade.

Antes de começar o processo, confirme se as partes a serem coladas se encaixam adequadamente e então utilize fitas adesivas ou gabaritos para fixá-las no local que devem se unir.

Quando se cola chapas acrílicas por capilaridade, mantenha o local da união em um plano horizontal. Para peças muito grandes, o escoamento da cola fluida pode ser melhorado com a a ampliação do espaçamento entre as duas borda, utilizando-se calços (fios ou arames finos – não use fio de cobre). Use fios de 0,15 mm para chapas de até 6,0 mm de espessura ou de 0,3 mm para chapas mais grossas. Insira arames finos ou fios de náilon a cada 600 mm para colagem de bordas extensas.

Deixe a cola penetrar entre as bordas por 45 a 60 segundos, para chapas com espessuras menores que 6,0 mm antes de remover os calços. As chapas com espessuras mais grossas exigem menos tempo. Aplique uma pequena pressão, entre 50 a 100 g durante três minutos até a união se fixar. Caso a cola não tenha escorrido completamente entre os espaços, incline levemente a peça para a posição vertical em torno de 1° em direção ao lado externo.

Este procedimento ajuda a cola a escoar livremente para os espaços vazios da união, retornando-se posteriormente a peça de volta a posição horizontal.

Embora a colagem ocorra em segundos, deve-se aguardar cerca de três horas antes de dar prosseguimento aos demais processos. A alta resistência da colagem é alcançada no período de 24 a 48 horas, entretanto, a força de união da colagem continuará se desenvolvendo ainda por algumas semanas.

Fonte: Sinteglas